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Carnê-Leão: Como Funciona? Saiba Se Você Precisa Pagar

O Carnê-Leão é um termo familiar para muitos brasileiros, especialmente aqueles que trabalham como autônomos ou recebem rendimentos de fontes diversas. Trata-se de um instrumento importante para o recolhimento do Imposto de Renda sobre rendimentos recebidos de pessoas físicas ou do exterior, que não têm imposto retido na fonte. Abaixo, exploraremos detalhadamente como funciona o Carnê-Leão, quem precisa pagar e como calcular esse tributo.   O que é o Carnê-Leão? O Carnê-Leão é uma forma de recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) sobre rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil ou no exterior, quando esses valores não são sujeitos à retenção na fonte. Diferentemente dos rendimentos de emprego formal, nos quais o imposto é retido diretamente na folha de pagamento, o Carnê-Leão é aplicado a profissionais autônomos, freelancers, prestadores de serviços, entre outros, que recebem seus honorários de pessoas físicas ou do exterior. Nem todos os contribuintes precisam pagar o Carnê-Leão. A obrigatoriedade está relacionada ao valor dos rendimentos recebidos e às isenções previstas na legislação tributária brasileira. Basicamente, estão sujeitos ao Carnê-Leão aqueles que recebem rendimentos mensais superiores ao limite estabelecido pela Receita Federal. É importante ressaltar que não apenas os profissionais autônomos tem essa obrigação, mas também qualquer pessoa física que receba rendimentos sujeitos à tributação e que não tenham tido imposto retido na fonte.   Como calcular o Carnê-Leão? O cálculo do Carnê-Leão é simples, mas exige atenção aos detalhes. Para calcular o imposto devido, o contribuinte deve seguir os seguintes passos: Identificar os rendimentos recebidos: Todos os valores recebidos a título de honorários, prestação de serviços, aluguéis, entre outros, devem ser somados. Deduções permitidas: Algumas despesas podem ser deduzidas da base de cálculo do Carnê-Leão, como despesas com educação, saúde, pensão alimentícia, entre outras. É fundamental manter um controle detalhado desses gastos para maximizar as deduções e reduzir o valor do imposto devido. Aplicação da alíquota: Em seguida, é hora de deduzir as despesas permitidas, o valor resultante é a base de cálculo do imposto. Essa base é então submetida à alíquota correspondente, que varia de acordo com o valor dos rendimentos e com a legislação vigente. Preenchimento do Darf: Por fim, com o valor do imposto calculado, o contribuinte deve preencher o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) correspondente e efetuar o pagamento até o último dia útil do mês subsequente ao do recebimento dos rendimentos.   Isenções e Reduções Existem situações em que o contribuinte pode estar isento do pagamento do Carnê-Leão ou ter direito a uma redução no valor do imposto devido. Alguns exemplos incluem: Isenção para determinados tipos de rendimentos: Alguns rendimentos podem estar isentos de tributação, como bolsas de estudo e determinados benefícios previdenciários. Redução por deduções permitidas: Como mencionado anteriormente, algumas despesas podem ser deduzidas da base de cálculo do imposto, o que reduzirá o valor final a ser pago.   Consequências da não observância O não pagamento do Carnê-Leão ou o seu pagamento em atraso pode acarretar em multas e juros, conforme estabelecido pela legislação tributária. Em contrapartida, a ausência de recolhimento desse imposto pode gerar problemas com a Receita Federal, sujeitando o contribuinte a fiscalizações e autuações. Por outro lado, o não pagamento do Carnê-Leão até a data estabelecida pela Receita Federal sujeita o contribuinte a multas por atraso. Essas multas são calculadas com base no valor do imposto devido e podem variar de acordo com o tempo de atraso. Além da multa por atraso, o contribuinte também estará sujeito ao pagamento de juros de mora, que são calculados sobre o valor do imposto devido e incidem diariamente até a data efetiva do pagamento. Então, a falta de regularidade fiscal, decorrente do não pagamento do Carnê-Leão, também pode impedir o contribuinte de obter certidões negativas de débitos junto à Receita Federal. Essas certidões são frequentemente exigidas em processos de contratação com órgãos públicos, participação em licitações e em outras situações que requerem comprovação da regularidade fiscal.   Conclusão O Carnê-Leão é uma obrigação tributária para os contribuintes que recebem rendimentos de fontes que não efetuam a retenção na fonte do Imposto de Renda. É essencial compreender as regras e procedimentos relacionados a esse imposto para evitar problemas com o Fisco e garantir o cumprimento das obrigações fiscais. Então, recomenda-se consultar um contador ou especialista em tributação para esclarecer dúvidas específicas e garantir o cumprimento correto das obrigações fiscais.

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Contabilidade Para Engenheiros: Saiba Tudo!

Você já parou para pensar na importância da contabilidade para engenheiros? A engenharia é uma disciplina que exige um conhecimento técnico profundo e habilidades analíticas aguçadas para resolver problemas complexos. No entanto, os engenheiros estão descobrindo que não podem se limitar apenas ao conhecimento técnico de sua área. Então, a compreensão dos princípios contábeis e financeiros é essencial para o sucesso profissional, independentemente do ramo da engenharia. Saiba mais!   Qual é a importância da contabilidade para engenheiros? A contabilidade é a linguagem dos negócios. Ela fornece informações financeiras essenciais que ajudam a tomar decisões fundamentadas sobre investimentos, operações e estratégias de negócios. Os engenheiros frequentemente são chamados a avaliar projetos, calcular orçamentos e determinar a viabilidade financeira de iniciativas. Portanto, uma compreensão básica de contabilidade permite que eles interpretem e analisem relatórios financeiros para tomar decisões informadas. Os engenheiros precisam saber como acompanhar e controlar os custos de projetos, entender o impacto financeiro de mudanças no escopo e garantir que os projetos sejam concluídos dentro do orçamento. Muitos projetos de engenharia envolvem investimentos significativos de capital. Compreender os métodos de avaliação de investimentos, como o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR), permite que os engenheiros avaliem a rentabilidade e o retorno financeiro de projetos de forma precisa. Em ambientes de fabricação e produção, os engenheiros também precisam entender os custos associados à produção de bens e serviços. Por exemplo, isso inclui custos variáveis e fixos, custos diretos e indiretos, e como esses custos impactam a rentabilidade e a eficiência operacional.   Aplicações práticas de contabilidade para engenheiros A compreensão da contabilidade tem várias aplicações práticas na engenharia. Os engenheiros são frequentemente responsáveis por elaborar orçamentos de projetos. Isso requer a estimativa precisa dos custos de mão de obra, materiais e outros recursos necessários. Portanto, uma compreensão da contabilidade é essencial para garantir que os orçamentos sejam realistas e precisos. Em ambientes de manufatura, os engenheiros precisam entender os custos de produção para identificar áreas de melhoria e reduzir desperdícios. Para isso, é preciso realizar a análise de custos variáveis e fixos, a identificação de gargalos de produção e a implementação de estratégias para melhorar a eficiência operacional. Além disso, muitos projetos de engenharia envolvem a implementação de novas tecnologias. Então, os engenheiros precisam ser capazes de avaliar o retorno financeiro desses investimentos, considerando os custos iniciais, os benefícios esperados e o prazo de recuperação do investimento. À medida que os engenheiros avançam em suas carreiras e assumem papéis de liderança, eles podem ser responsáveis pela gestão de recursos financeiros, como orçamentos de departamento e alocação de fundos para projetos prioritários.   Quais são os desafios contábeis de um engenheiro? Engenheiros são especialistas em resolver problemas técnicos complexos, mas quando se trata de aspectos financeiros de projetos, podem enfrentar dificuldades, incluindo: Estimativa dos custos: Orçamentar projetos requer uma compreensão minuciosa dos custos envolvidos. Engenheiros podem ter dificuldade em calcular de forma precisa todos os custos associados ao projeto. Análise de viabilidade financeira: Em seguida, determinar se um projeto é financeiramente viável requer conhecimentos contábeis sólidos. Conceitos como retorno sobre investimento e análise de risco podem ser desafiadores para os engenheiros. Gestão de custos: Manter os custos sob controle ao longo do ciclo de vida do projeto é essencial. Engenheiros podem lutar para identificar áreas de desperdício e oportunidades de economia sem assistência contábil.   Por que contar com a expertise de um profissional contador? A colaboração com um contador pode oferecer uma série de benefícios aos engenheiros. Contadores são habilidosos em desenvolver orçamentos detalhados e realistas para projetos. Além disso, os contadores são especialistas em interpretar dados financeiros. Eles podem fornecer insights valiosos sobre a viabilidade financeira de projetos e ajudar na tomada de decisões. Estes profissionais também ajudam a monitorar e controlar os custos ao longo do projeto, identificando áreas de economia e garantindo que o projeto permaneça dentro do orçamento. Por fim, contadores garantem que os engenheiros estejam em conformidade com as leis e regulamentos contábeis e fiscais, evitando problemas legais.   Conclusão Como você viu, os engenheiros podem se beneficiar significativamente da expertise contábil em seus projetos e carreiras. Ao colaborar com contadores qualificados, eles podem superar desafios financeiros, garantir a viabilidade de seus projetos e alcançar o sucesso profissional. A parceria entre engenheiros e contadores é uma combinação poderosa que pode levar a resultados excepcionais.

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IR – Como a Receita Federal Sabe Quanto Eu Recebi e Gastei?

A Receita Federal do Brasil é responsável por uma das tarefas mais complexas e vitais para o funcionamento do Estado: a arrecadação de impostos. No Brasil, o principal imposto sobre a renda é o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que incide sobre os rendimentos das pessoas físicas. Para cumprir com sua função de fiscalizar e arrecadar impostos, a Receita utiliza uma série de mecanismos e tecnologias que permitem o controle das informações financeiras dos contribuintes. Mas como exatamente a Receita Federal sabe quanto você recebeu e gastou? Descubra tudo!   O que saber sobre o Imposto de Renda? O primeiro e mais importante instrumento utilizado pela Receita Federal para conhecer a situação financeira dos contribuintes é a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF). Todos os anos, os contribuintes brasileiros são obrigados a preencher e enviar essa declaração, na qual devem informar todos os seus rendimentos, despesas, bens e direitos, entre outras informações. Na declaração, os contribuintes devem detalhar todos os seus rendimentos, sejam eles provenientes de salários, aluguéis, investimentos, pensões, entre outros. Também devem informar todas as suas despesas dedutíveis, como gastos com saúde, educação, previdência privada, entre outros. Então, essas informações permitem que a Receita Federal tenha uma visão geral da situação financeira de cada contribuinte.   Por quais outros meios a Receita Federal coleta seus dados financeiros? Além da Declaração de Imposto de Renda, a Receita Federal também recebe informações diretamente de fontes pagadoras e instituições financeiras. Por lei, empresas, bancos, corretoras e outras instituições são obrigadas a fornecer à Receita informações sobre os pagamentos realizados a pessoas físicas. Por exemplo, isso inclui salários, honorários, aluguéis, dividendos, entre outros rendimentos. Da mesma forma, as instituições financeiras também devem enviar informações sobre as movimentações financeiras dos contribuintes, como depósitos, saques, investimentos, entre outros.   Cruzamento de dados da Receita Federal Uma das principais ferramentas utilizadas pela Receita Federal para verificar a veracidade das informações declaradas pelos contribuintes é o cruzamento de dados. Por meio de sistemas informatizados, a Receita Federal compara as informações declaradas na Declaração de Imposto de Renda com as informações fornecidas pelas instituições financeiras. Se houver divergências entre as informações declaradas pelo contribuinte e as informações fornecidas pelas fontes pagadoras, isso pode gerar um alerta para a Receita Federal, que poderá realizar uma fiscalização mais detalhada sobre a situação financeira do contribuinte.   Auditorias e fiscalizações Além do cruzamento de dados, a Receita Federal também realiza auditorias e fiscalizações para verificar a conformidade das informações prestadas pelos contribuintes. Os contribuintes podem ser selecionados para essas auditorias de forma aleatória ou com base em critérios específicos, como o volume de rendimentos, a complexidade das transações financeiras, entre outros. Durante as auditorias, os auditores da Receita têm acesso a todas as informações financeiras e contábeis do contribuinte. Dessa forma, eles verificam a veracidade das informações declaradas na Declaração de Imposto de Renda e identificar eventuais irregularidades ou omissões.   Cooperação internacional com a Receita Federal Além dos mecanismos de controle e fiscalização internos, a Receita Federal também conta com a cooperação de outros países para monitorar as movimentações financeiras dos brasileiros no exterior. Em seguida, por meio de acordos de intercâmbio de informações fiscais, ela tem acesso a contas, investimentos, empresas, entre outros ativos mantidos por contribuintes brasileiros em outros países. Essa cooperação internacional ajuda a combater a evasão fiscal e garante que brasileiros declarem os seus rendimentos, independentemente de estarem no Brasil ou não.   Conclusão A Receita Federal utiliza uma série de mecanismos e ferramentas para saber quanto os contribuintes recebem e gastam. Desde a Declaração de Imposto de Renda até o cruzamento de dados e auditorias, a Receita emprega uma abordagem multifacetada para fiscalizar e arrecadar impostos. Portanto, é necessário que os contribuintes brasileiros estejam cientes de suas obrigações fiscais e declarem corretamente todos os seus rendimentos e despesas. Por fim, a transparência e a conformidade com as leis fiscais garantem o funcionamento adequado do sistema tributário e o desenvolvimento econômico do país. Se você precisa de ajuda ou não sabe como fazer a sua Declaração de Imposto de Renda, entre em contato com a nossa equipe! Será um grande prazer atender você.

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Feriados 2024: Prepare Sua Empresa Para Vender Mais Nas Datas Comerciais

Identificar as datas comerciais e feriados de 2024 representa uma valiosa oportunidade para empresas impulsionarem suas vendas. Contudo, para tirar proveito desse período, será preciso planejar-se e compreender as características do seu público-alvo. Existem estratégias eficazes para destacar o seu empreendimento durante as ocasiões festivas. Entre elas incluem-se a promoção de ofertas, o gerenciamento do estoque e o treinamento da equipe. Então, que tal elaborar um plano de ação e começar a se preparar para as datas comerciais de 2024? Continue lendo e descubra como criar um planejamento eficaz para essas ocasiões.   Quais são as datas especiais e feriados de 2024 Durante os feriados, muitas pessoas têm mais tempo disponível para compras, o que representa uma excelente oportunidade para maximizar as vendas da sua empresa. Este ano, os feriados nacionais e os pontos facultativos serão os seguintes: 1º de janeiro (segunda-feira): Dia da Confraternização Universal (feriado); 12 de fevereiro (segunda-feira): Carnaval (ponto facultativo); 13 de fevereiro (terça-feira): Carnaval (ponto facultativo); 14 de fevereiro (quarta-feira): Quarta-Feira de Cinzas (ponto facultativo até as 14h); 29 de março (sexta-feira): Sexta-Feira Santa (feriado); 21 de abril (domingo): Dia de Tiradentes (feriado); 1º de maio (quarta-feira): Dia do Trabalho (feriado); 30 de maio (quinta-feira): Corpus Christi (ponto facultativo); 31 de maio (sexta-feira): Ponto facultativo; 7 de setembro (sábado): Independência do Brasil (feriado); 12 de outubro (sábado): Dia de Nossa Senhora Aparecida (feriado); 28 de outubro (segunda-feira): Dia do Servidor Público Federal (ponto facultativo); 2 de novembro (sábado): Dia de Finados (feriado); 15 de novembro (sexta-feira): Proclamação da República (feriado); 20 de novembro (quarta-feira): Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (feriado); 24 de dezembro (terça-feira): Véspera de Natal (ponto facultativo após as 14h); 25 de dezembro (quarta-feira): Natal (feriado); 30 de dezembro (segunda-feira): Véspera de Ano Novo (ponto facultativo após as 14h).   O que a Lei diz sobre os feriados? A legislação trabalhista brasileira, conforme estabelecido na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), proíbe o trabalho em feriados civis e religiosos. Assim, exigem que as empresas remunerem essas datas como descanso semanal remunerado (DSR), conforme o art. 70 da CLT. No entanto, há exceções que permitem o trabalho nestes dias, conforme os artigos 68 e 69 da mesma legislação, desde que haja autorização prévia dos órgãos competentes e definição das atividades a serem exercidas. É importante ressaltar que todo trabalhador tem direito a um descanso semanal de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos, conforme estabelecido no art. 67 da CLT.   Minha empresa pode operar nos feriados? Recentemente, a Portaria nº 3.665/2023, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego em novembro de 2023, trouxe alterações nas regras de trabalho aos domingos e feriados. Com isso, agora existe uma lei municipal ou acordo em convenção coletiva para o funcionamento das empresas nestes dias, ao contrário da liberação permanente estabelecida pela Portaria nº 671/2021. Esta medida, inicialmente suspensa, entrou em vigor em 1º de março de 2024, podendo ter impactos especialmente no setor comercial. Quanto ao gerenciamento das horas extras em feriados, é necessário respeitar o que determina a legislação. Portanto, caso o colaborador trabalhe nestes dias, o empregador pode optar por compensar as horas através de banco de horas, oferecendo folga em outro momento, ou pagar a remuneração do dia trabalhado em dobro, caso a compensação não seja possível. Como posso vender mais nos feriados? Preparar uma empresa para vender mais durante os feriados de 2024 requer uma estratégia que antecipe as necessidades dos clientes e aproveite ao máximo as oportunidades sazonais. Os feriados oferecem oportunidades de impulsionar as vendas, seja através de promoções, campanhas de marketing temáticas ou simplesmente ajustando o estoque para atender à demanda esperada. Veja como:   1. Identifique os feriados que mais vendem Primeiramente, é essencial identificar os feriados mais relevantes para o seu público-alvo e adaptar as estratégias de vendas de acordo com cada ocasião. Por exemplo, feriados nacionais, regionais, religiosos ou até mesmo dias comemorativos menos tradicionais, podem ser relevantes para o seu nicho de mercado. Uma vez identificadas as datas-chave, planeje com antecedência as promoções e campanhas de marketing. Então, crie descontos especiais, pacotes promocionais ou até mesmo o lançamento de produtos exclusivos para os feriados. Também é importante garantir que todos os canais de comunicação da empresa estejam alinhados para promover as ofertas de forma consistente e eficaz.   2. Otimize a experiência do cliente Além das promoções, é importante também otimizar a experiência do cliente durante os feriados. Garanta que o estoque esteja adequadamente abastecido para evitar frustrações devido à falta de produtos. Ofereça opções de entrega rápida para aqueles que deixam as compras para última hora e garanta um atendimento de qualidade ao cliente para lidar com quaisquer problemas ou dúvidas que possam surgir.   3. Crie um senso de urgência Por fim, outra estratégia eficaz para impulsionar as vendas durante os feriados é criar um senso de urgência e exclusividade em torno das promoções. Isso pode ser feito através de ofertas de tempo limitado, brindes exclusivos para os primeiros clientes ou até mesmo a criação de eventos especiais na loja física ou online.

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Benefícios de Declarar o Imposto de Renda

O processo de declaração do imposto de renda pode parecer intimidante para muitas pessoas. Desde a coleta de documentos até o preenchimento dos formulários, é comum que alguns contribuintes evitem esse procedimento, seja por falta de conhecimento ou por receio de possíveis complicações. No entanto, declarar o imposto de renda vai muito além de uma obrigação fiscal. Declarar o IR oferece uma série de benefícios para a saúde financeira individual e para o funcionamento eficiente da sociedade como um todo. Saiba quais são estes benefícios!   Clareza financeira ao declarar o Imposto de Renda Um dos benefícios imediatos de declarar o imposto de renda é ganhar clareza sobre sua situação financeira. Ao reunir todos os documentos necessários e examinar detalhadamente suas fontes de renda, despesas e deduções possíveis, os contribuintes obtêm uma visão holística de sua situação patrimonial. Assim, pode-se revelar áreas em que estão gastando demais, oportunidades para economizar mais e a necessidade de ajustar sua estratégia financeira.   Cumprimento legal A declaração do imposto de renda é uma obrigação legal em muitos países, principalmente no Brasil. Ao cumprir essa obrigação, os contribuintes evitam problemas legais, como multas e penalidades por não conformidade fiscal. Além disso, estar em dia com as obrigações fiscais demonstra responsabilidade cívica e contribui para a manutenção do sistema tributário, que é fundamental para o funcionamento da sociedade.   Acesso a benefícios governamentais ao declarar o Imposto de Renda Em muitos casos, a declaração do imposto de renda é um requisito para acessar uma variedade de benefícios governamentais. Por exemplo, programas de assistência social, créditos tributários, subsídios habitacionais e bolsas de estudo. Ao declarar corretamente seus rendimentos, os contribuintes garantem que estão maximizando seu acesso a esses recursos e recebendo o suporte financeiro para o qual são elegíveis.   Construção de crédito Para aqueles que buscam obter crédito, seja para financiar uma casa, um carro ou para outras necessidades, a declaração do imposto de renda é muito importante. Os credores exigem cópias das declarações fiscais como parte do processo de avaliação de crédito. Ter uma história de declarações precisas e consistentes pode fortalecer a posição de um indivíduo ao solicitar empréstimos ou linhas de crédito, resultando em melhores termos e taxas de juros mais baixas.   Planejamento financeiro ao declarar o Imposto de Renda A declaração do imposto de renda também é uma ferramenta útil para o planejamento financeiro a longo prazo. Ao analisar os dados fiscais de anos anteriores, os contribuintes podem identificar tendências em sua renda, despesas e patrimônio líquido. Por exemplo, declarar o IR permite que ajustemos nossas estratégias financeiras, metas realistas e tomemos decisões informadas sobre investimentos, economias e aposentadoria.   Combate à sonegação fiscal A sonegação fiscal é um problema em muitos países, privando o governo de recursos essenciais para financiar serviços públicos e programas sociais. Quando declaramos corretamente nossos rendimentos, contribuímos para evitar esse problema e garantir que todos contribuam de forma justa e proporcional com o financiamento do governo.   Contribuição para o desenvolvimento socioeconômico Por fim, a declaração do imposto de renda ajuda no desenvolvimento socioeconômico de uma nação. Os recursos arrecadados por meio de impostos são utilizados para financiar uma gama de serviços públicos, incluindo educação, saúde, infraestrutura e segurança pública. Ao pagar seus impostos devidamente, os contribuintes estão contribuindo diretamente para o progresso e o bem-estar de suas comunidades e do país como um todo.   Conclusão Os benefícios de declarar o imposto de renda vão muito além da simples conformidade fiscal. Esse processo ajuda na vida financeira de indivíduos e na saúde de uma nação. Portanto, é preciso que todos os contribuintes reconheçam a importância de cumprir suas obrigações fiscais e aproveite os benefícios que vêm com isso.

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Por que as Novas Empresas Devem Investir em Marketing: 4 Razões Comprovadas

Muitas vezes, empreendedores que estão iniciando seu negócio deixam de lado um aspecto crucial: o investimento em marketing. Muitos empreendedores preferem adiar o investimento em marketing para quando a empresa estiver estabilizada e com dinheiro sobrando. No entanto, a falta desse investimento já no início impede o pleno crescimento da empresa, diminuindo a sua competitividade no mercado. Neste texto, vamos explorar por que as novas empresas devem considerar o marketing desde o início de suas operações. Veja abaixo 4 fatos que comprovam que as novas empresas precisam investir em marketing para que consigam alcançar o sucesso no mundo do empreendedorismo: 1. Marketing expande a visibilidade Começar um negócio do zero é um grande desafio para empreendedores. O caminho até o reconhecimento é extenso e com muitos empecilhos. Desse modo, devemos encontrar maneiras de encurtar esse caminho e garantir nosso espaço no mercado. Devemos considerar fatores como: – Competitividade na área; – Concorrência; – Demanda pelo produto ou serviço; – Custos envolvidos no negócio; – Legislação; – Entre outros. Se você tem um plano de negócio bem estruturado, provavelmente já sabe quais os desafios que sua empresa precisará enfrentar. Sendo assim, o investimento em marketing deve ser seu grande aliado, pois ele proporcionará maior visibilidade e mostrará o diferencial da sua empresa em relação à concorrência. No início das atividades, poucas pessoas vão conhecer sua empresa e você terá poucos clientes. Dessa forma, um bom planejamento das ações de marketing fará com que sua empresa esteja na memória das pessoas como mais uma opção de produto ou serviço. 2. Marketing fortalece a marca Há estudos que mostram que a maioria das empresas no Brasil sobrevive em média de dois a cinco anos no mercado. Para não cair nessa estatística negativa, empresas novas precisam a todo momento fortalecer sua marca e buscar expandir seu mercado. E para ter uma marca forte e reconhecida, é preciso investir em itens como: – Identidade visual; – Criação de site; – Ações de marketing digital; – Materiais gráficos; – Propagandas para mídia; – Entre outros. Tudo isso tem custo e você deve colocar esse investimento no planejamento de marketing do seu negócio. Contudo, esse conjunto de ações de marketing vai colaborar para que a empresa fortaleça sua marca, ganhe credibilidade e caminhe em direção à prosperidade. 3. Comunicação eficiente com seu público O marketing é extremamente importante para que você consiga se comunicar com seu público de forma eficiente. De nada adianta a empresa fazer promoções, ter um produto genial e o público não saber da existência da empresa. Por isso, investir em marketing é também criar estratégias para conversar com seu público, melhorando o relacionamento com os clientes atuais e futuros clientes. 4. Fidelização dos clientes Alguns estudos mostram que cerca de 65% do faturamento de uma empresa são de clientes fidelizados. E aí vem um problema: Se minha empresa está iniciando, como conquistar e fidelizar clientes? É nesse momento que sua empresa deve investir pesado em marketing. Assim, o marketing lhe ajudará num primeiro momento a chamar a atenção do público para a existência da sua empresa. Posteriormente, seu o investimento em marketing deve mesclar entre a conquista de novos clientes e fidelização dos antigos. Ou seja, é um investimento que precisa estar no seu planejamento desde a abertura da empresa e continuar avançando à medida que a empresa cresce. Por fim, o investimento em marketing será crucial para que sua empresa esteja sempre competitiva no mercado e alcance o sucesso em sua área de negócio!

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